quinta-feira, maio 15, 2008

Reuniões: a próxima é sobre Educação dos Filhos!!

Oi Pessoall!!

Já faz um tempo que não escrevia né!
Abaixo divulgação especial para os JOVENS CASAIS!!! Reunião sobre a Educação dos Filhos!!

E, galerinha, fiquem de olho!!
-Dia 7 de JUNHO teremos uma Conferência Especial promovida pelo Departamento de Jovens Casados da Regional SP Pinheiros!! Vai ser lá na R. Ferreira de Araújo, em frente ao colégio técnico Guaracy!!
-Dias 21 e 22 de JUNHO ocorrerá um Seminário em Ibiúna específico para nós, Jovens Casados, entõa pessoal, qlq coisa, falem comigo!! Mas eu preciso avisar que infelizmente nao poderei ir pois será exatamente na data da Comemoração do Centenário da Imigração lá no Anhembi!!!
Ano que vem estaremos lá!!!

Para saber mais sobre o DJC (Departamento de Jovens Casados) acesse: http://www.sni.org.br/jovens/deptos/site_djc/index.html
Sobre o Seminario: http://www.sni.org.br/jovens/eventos_ibiuna.php (programa, depoimentos e tudo mais...)

E... mais uma surpresinha... Logo, logo vcs terão notícias nossas com uma reunião super especial para nós... casadinhos novos... ehehehehe Aguardem!!

Contamos com a presença de vcs!!!














Aqui alguns flyers de reuniões passadas.... Gomen nao ter postado na data certa...
Bjks!!!
Sueli

Autoridade x Autoritarismo

13/5/2008
Autoridade x Autoritarismo

Autor: Departamento de Educadores


É preciso que seus educandos acreditem que ele é uma pessoa compreensiva, amorosa e respeitável.

Estudando o volume 14, item 11, da coleção A Verdade da Vida, verifica-se que os atos educativos mais prejudiciais à boa educação são os autoritários:

  • Repreensão excessiva – a repreensão grava duplamente o mal na mente da criança e provoca nela o desejo de repetir o mesmo mal.
  • Impor-se pelo temor – a criança pode deixar de praticar o mal pelo temor de ser repreendida – mas interiormente ela está gravando em sua mente um duplo mal: o desejo de praticá-lo e o temor.
  • Violência e punição – crianças que sofrem violência e punição quando desobedecem a seus superiores, tendem a ser adultos opressores de seus subordinados.
  • Coação – quando é coagida a fazer algo, a criança se rebela e perde o interesse por aquilo que está sendo forçada a fazer. No caso dos estudos, por exemplo, passa a detestá-los.

Educando com autoridade
Em primeiro lugar, o educador precisa conscientizar-se de que, no interior de uma criança, assim como de todos os seres, existe a natureza divina, a essência perfeita. A criança é capaz de raciocinar e de entender tudo o que lhe é explicado, quando é orientada com amor. O educador que tem autoridade, que pretende formar cidadãos éticos e realizados, deve, de acordo com a Educação da Vida, proceder da seguinte maneira:

  • Recorrer à lógica – explicar pacientemente à criança o porquê das coisas – faz com que ela ouça e facilite a sua compreensão e aprenda a explicação lógica – isso desenvolve em sua mente a capacidade de raciocínio e dedução. Entretanto, muitos pais recorrem à violência, não porque não amam seus filhos, mas porque pensam que eles não conseguem entender a lógica. Se explicar pacientemente porque devem agir de determinada forma, com certeza eles entenderão.
  • Dar ao educando a liberdade de se expressar – Ouvir. É necessário ouvir atentamente o que ele tem a dizer, dando-lhe a liberdade de se expressar à sua maneira. Resolver a questão em conjunto. Isso favorece o bom relacionamento entre ambos.
  • Orientar o pensamento e a vitalidade da criança – é dever do educador orientar os atos dos educandos para a direção correta. “Entre os desejos da criança estão misturadas ‘ervas daninhas’ que, se não forem removidas, dificultarão o desenvolvimento das qualidades que poderão dar belas flores e bons frutos. (...) Distinguir bem entre o que deve ser desenvolvido e o que deve ser removido, e desenvolver somente as boas qualidades”.
  • Habituar a criança a praticar bons atos – orientá-la a criar bons hábitos e realizar boas ações. Também com relação aos jovens, é necessário chamar a atenção deles para as necessidades das pessoas ao seu redor.
  • Respeitar a individualidade da criança – “Certamente a individualidade da criança deve ser respeitada, mas isso não significa que se deva permitir-lhe fazer indiscriminadamente tudo que quiser.” Hoje em dia, com o argumento de que se deve preservar a individualidade ou promover a auto-estima do educando, muitos educadores permitem-lhes praticar atos que prejudicam a harmonia do ambiente. Para formar cidadãos éticos, é necessário que eles compreendam que não podem fazer coisas que tragam malefícios aos outros em favor de seus próprios caprichos e interesses.
  • Ensinar a ser humilde – com humildade, o adulto não deve sustentar teimosamente seu argumento falho. “Quando um adulto se ajoelha diante da Verdade, a criança compreende que ela também deve ser humilde perante a Verdade.” Ela perceberá claramente isso e irá habituando-se a não insistir nos erros. “Não deve ficar a impressão de que a criança convenceu o adulto. Essa humildade não significa a derrota do adulto ante o argumento da criança, e sim o exemplo de como é bom o ser humano, inclusive o adulto, curvar-se humildemente diante da Verdade. Isso é muito importante para o desenvolvimento sadio da natureza humana.”

O bem se origina do livre fluxo da energia vital

“Não se deve coagir a criança a fazer algo. Não se deve coagir ninguém. No mundo sob coação, tudo parece correr em perfeita ordem, mas o que ali existe é unicamente um movimento mecânico. Ali não existe nenhuma boa ação. O bem se origina unicamente do livre fluxo da energia vital. O ser humano possui o dom de praticar espontaneamente o bem quando sua energia vital flui livre e descontraidamente. Por conseguinte, não se deve empregar métodos coativos, mesmo para conduzir o caráter e os desejos da criança para a direção certa.”
SEICHO-NO-IE DO BRASIL
Departamento de Educadores
Bibliografia: TANIGUCHI, Masaharu, A Verdade da Vida, vol. 14 - item 11, pp. 187-192

Vamos praticar?
Este mês, vamos nos esforçar e praticar integralmente a Educação da Vida, dedicando mais tempo aos nossos educandos, procurando fazer com que eles atendam às nossas solicitações, dirigindo-nos a eles com tom de voz amável, recorrendo à lógica, respeitando suas individualidades e habituando-os a praticar o bem espontaneamente.

Departamento de Educadores